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Brasil diminuiu gastos com importação de alimentos nos últimos 34 anos, diz Ipea

A participação dos itens alimentares entre os produtos importados brasileiros caiu sete pontos percentuais quando comparados os períodos de 1989 a 1994 e 2014 a 2022. É o que mostra o estudo “Saldo agropecuário brasileiro de 1989 a 2022: mudança de perfil e cenário global” publicado pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). No primeiro período, o gasto com alimentos comprados do exterior representava 12% das divisas gerais do país. Já no segundo, o índice caiu para 5%.

Os principais responsáveis por esse resultado foram carnes e miudezas; malte, amidos e féculas; e algodão. As duas últimas categorias com quedas mais expressivas, aponta o texto. O algodão, por exemplo, saiu de uma participação de 11% nas importações para 0,30%. No grupo do malte, amidos e féculas a queda foi de 22,42% para 6,84%. Entre as carnes o decréscimo foi menor, de 7,38% para 3,3%.

Esses produtos contribuíram para o forte resultado superavitário do agronegócio brasileiro nos últimos 34 anos. Segundo o trabalho, o setor foi responsável pelo superávit da balança comercial do país nos 15 anos decorridos entre 2008 e 2022. Nesse período, o saldo não agropecuário — isto é, os diferentes tipos de indústria, mineração e comércio exterior — foi sempre negativo para o Brasil. Dessa forma, a pesquisa aponta que os saldos comerciais positivos observados a partir de então foram possíveis devido aos superávits comerciais agropecuários.

“Esses superávits comerciais do setor são importantes para a estabilidade macroeconômica brasileira, em particular nos anos de baixo crescimento econômico, por conta da compensação da balança comercial brasileira não agropecuária”, destaca o documento. Em 2022, os produtos agropecuários alcançaram 42% das divisas comerciais em dólar obtidas pelas exportações brasileiras.

O texto ainda conclui que poucos países ou regiões continuarão a dominar a produção pecuária mundial. São eles: China, Índia, Brasil, Estados Unidos e União Europeia. O documento aponta também alguns países ou regiões cujos mercados estão relacionados aos interesses brasileiros:

  • China (soja em grão, cevada, milho, algodão, carne bovina, carne suína e carne de frango),
  • México (milho, carnes suína e de frango),
  • União Europeia (soja em grão, farelo de soja, carne bovina e carne de frango),
  • Índia (óleo de soja),
  • Oriente Médio (cereais, carne bovina e carne de frango),
  • norte da África (cereais e óleo de soja)
  • Estados Unidos (carne bovina),
  • Turquia (algodão),
  • África subsaariana (cereais e carne de frango),
  • América do Sul (óleo de soja),
  • América Central (carne de frango).

 

Fonte: R7

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