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Feriados podem gerar perda de R$ 19,8 bilhões ao Comércio

 

Os feriados nacionais de 2025 devem resultar em uma perda de faturamento de cerca de R$ 19,8 bilhões para o varejo paulista, de acordo com uma estimativa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O montante é 1,7% maior em relação ao ano passado, o que significa, em termos monetários, um aumento de R$ 323 milhões. Assim como ocorreu em 2024, boa parte dos feriados deste ano coincidirá com o fim de semana — e isso explica, em parte, essa alta relativamente tímida no montante de perdas. Contudo, haverá mais “pontes”: cinco, contra duas no ano passado.  

Dentre as cinco atividades analisadas, três devem registrar aumento na perda de faturamento em comparação a 2024 [tabela 1]. As lojas de móveis e decoração podem apresentar a maior alta proporcional (27,5%), deixando de faturar R$ 488 milhões, mas é importante destacar que é o segmento de menor receita, sendo comum grandes variações de um ano para o outro.

Já em termos absolutos, a projeção é de que o setor de lojas de vestuário, tecidos e calçados aponte o maior aumento nas perdas de receita. Estima-se que a atividade vai deixar de faturar  R$ 2,28 bilhões em 2025 em decorrência dos feriados nacionais — quase R$ 200 milhões a mais do que o projetado para o ano passado —, um crescimento de 9,6%.

O montante de perdas das farmácias e perfumarias será 4,2% superior ao último ano (R$ 2,69 bilhões). Por outro lado, nos supermercados é esperada uma leve queda de 0,9% no montante de perdas estimadas. A atividade, embora com variação modesta, tem a maior influência no resultado total, com uma redução estimada de R$ 9,33 bilhões, quase a metade (47%) do total previsto para o setor. O grupo de outras atividades, por sua vez — no qual predomina a venda de combustíveis —, sofrerá decréscimo de R$ 5,06 bilhões, praticamente estável (-0,2%) em relação a 2024.

Esse estudo tem por objetivo somente mensurar uma possível redução de movimento no comércio varejista e para um comportamento médio, não observando características sazonais e regionais. Leva-se em consideração uma diminuição parcial nas vendas no dia, e não a totalidade. Além disso, os cálculos são feitos somente a partir dos feriados nacionais. O propósito não é mensurar a transferência de renda. É evidente que em feriados e pontes, as famílias gastam mais com atividades do setor de Serviços, como transporte, bares e restaurantes. Isto é, se de alguma forma o Comércio pode ser prejudicado, o Turismo, por exemplo, ganha fôlego nessas datas. Nesse sentido, os feriados são de extrema importância para o setor e para algumas regiões do Estado, como o litoral.

Muito embora o valor projetado esteja na casa do bilhão de reais, a expectativa da FecomercioSP é que o varejo paulista tenha faturado R$ 1,4 trilhão em 2024, ou seja, uma perda de R$ 19,5 bilhões — que, se confirmada, representaria apenas 1,4% da receita anual do setor. É uma perda relativamente pequena, mas não desprezível. Outro ponto importante é que foram levados em consideração apenas cinco segmentos, os mais sensíveis à compra por impulso. São aqueles que sofrem pelo consumidor não passar numa loja naquele dia após o almoço ou fim do expediente e levar alguma coisa para si ou para a casa.  

 


Capital paulista

O estudo também avaliou o impacto dos feriados para São Paulo. Na capital paulista, as perdas projetadas estão na ordem dos R$ 5,9 bilhões — alta de 0,9% em comparação ao ano passado.


 

O que fazer para amenizar a situação?

Na avaliação da Federação, diante do calendário previsto, as empresas que normalmente lidam com redução no fluxo de consumidores nos feriados — ou que precisam fechar os estabelecimentos na ocasião — devem definir estratégias para conseguir faturar a meta do mês em outros dias. 

Uma opção é atrelar a venda a um benefício nos Serviços. Isso significa fazer parcerias para que o consumidor compre um produto e ganhe uma atração (cinema, parque, restaurante etc.) no feriado. Também é recomendável explorar os canais digitais, já que as vendas online atingem consumidores de outras regiões, e oferecer descontos mais agressivos nos dias que antecedem as pausas. No entanto, não há uma regra e a estratégia adotada vai depender da dinâmica do negócio e do tipo do produto comercializado.

 

 

 

Fonte: fecomercio

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