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Melhora em estoques externos segura preço de grãos

 

Enquanto as colheitas avançam no país, os preços continuam menos favoráveis para o produtor do que os das safras anteriores. Oferta mundial maior, estoques recompostos e demanda externa com ritmo menos intenso seguram os preços.

Mas há exceções, e o milho é uma delas. A safra mundial de 2024/25 recua para 1,21 bilhão de toneladas; a procura pelo cereal para rações é maior, e os estoques finais deverão cair para 290 milhões de toneladas. Com isso, o cereal atinge os maiores preços em 15 meses no mercado externo, segundo o Amis (Agricultural Market Information System).

As safras do Brasil e da China crescem, mas a dos Estados Unidos recuou para 378 milhões de toneladas, abaixo dos 390 milhões do período anterior. União Europeia e Ucrânia também produzem menos desse cereal.

Outra preocupação, por ora, é com o trigo. Os estoques mundiais caem 4%, para 258 milhões de toneladas, segundo o Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), e há uma preocupação com a safra de inverno de várias regiões produtoras importantes.

A safra mundial fica em 794 milhões de toneladas, com queda na Rússia e na Europa. Já Argentina e Austrália, com produção maior, ajudam a abastecer o mercado.


 

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A pressão externa ocorre em um ano em que o Brasil melhora um pouco a produção, conforme dados ainda provisórios, mas mantém importações no patamar de 5,8 milhões de toneladas. O consumo nacional é de 11,8 milhões, e os estoques finais brasileiros para esta safra foram estimados em 1,9 milhão de toneladas pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento).A soja não tem muito espaço para reação de preço. O Brasil coloca uma grande safra no mercado, avaliada pela Conab em 166 milhões de toneladas, mas há quem estime um volume ainda maior.

Na avaliação do Usda, a produção brasileira atingirá 169 milhões. Mato Grosso, líder nacional e que deverá produzir 47 milhões de toneladas, já está perto de colocar toda a safra nos armazéns, segundo o Imea (Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária).

A AgRural estima que 50% da área nacional cultivada com a oleaginosa no Brasil já houvesse sido colhida até o final de fevereiro. Na avaliação da consultoria, a colheita entra na reta final em Mato Grosso e segue sem maiores percalços nos estados com calendário de plantio antecipado.

As atenções, segundo a AgRural, estão concentradas no clima dos estados com semeadura mais tardia, com destaque para o Rio Grande do Sul, onde as lavouras estão perdendo potencial produtivo.

Com a oferta maior de Brasil, Estados Unidos e Argentina, a produção mundial sobe para 424 milhões de toneladas, e os estoques finais vão para 124 milhões, 10% acima dos do ano anterior.

A liquidez do arroz também aumenta neste ano. Segundo o Amis, países asiáticos, como China e Vietnã, colocam mais produto no mercado e ajudam a elevar a safra para 539 milhões de toneladas. Com isso, os estoques finais sobem para 204 milhões.

O Brasil também tem perspectivas de uma safra maior do que a esperada inicialmente, ficando próxima dos 12 milhões de toneladas. Avanço da colheita no país e perspectivas melhores no mercado externo derrubaram os preços do arroz em 11% no campo no mês passado, segundo o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada).

A produção maior de grãos melhora os estoques mundiais de óleos vegetais e de farelo, permitindo que o preço internacional desse produtos também seja menor do que o dos anos recentes.

 


 

 

Fonte: acre.com.br

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