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Desemprego cai para 5,8% em junho, menor taxa da série histórica

A taxa de desemprego do Brasil foi de 5,8% nos 3 meses encerrados em junho de 2025. O índice voltou a cair e a renovar o menor patamar da série histórica, assim como se deu no trimestre finalizado em maio. Antes, a menor taxa registrada havia sido de 6,1%, em novembro de 2024.

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou os dados sobre desemprego nesta 5ª feira (31.jul.2025). As estatísticas fazem parte da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), publicada mensalmente.

A taxa de desemprego mede a proporção de pessoas desempregadas na força de trabalho do Brasil. Ou seja, qual parcela da população apta ao trabalho está desocupada.

O índice é um indicativo de aceleração ou desaceleração da economia, caso haja recuo na desocupação.

Em números absolutos, o Brasil teve 6,3 milhões de cidadãos sem emprego no trimestre encerrado em junho.

POPULAÇÃO COM EMPREGO

A pesquisa registrou aproximadamente 102,3 milhões pessoas ocupadas no trimestre encerrado em junho deste ano. Trata-se de um avanço de 1,8% em relação ao trimestre anterior.

Já em comparação com o trimestre encerrado em junho de 2024, quando o Brasil tinha 99,9 milhões de pessoas ocupadas, houve uma alta de 2,4% (mais 2,4 milhões de pessoas).

INFORMALIDADE

O IBGE também mede mede a proporção de trabalhadores informais na população ocupada. Neste caso, a taxa foi de 37,8%, o que corresponde a 38,7 milhões de pessoas.

O valor é mais baixo que o do trimestre anterior (38%) e que o mesmo período no ano passado (38,7%).

A taxa de informalidade de abril a junho de 2025 é a segunda menor já registrada, ficando atrás apenas da registrada no mesmo período em 2020: 36,6%.

Ao mesmo tempo, houve uma elevação de 2,6% no número de trabalhadores sem carteira assinada (13,5 milhões), e de 3,8% no número de trabalhadores por conta própria com CNPJ (mais 256 mil) em comparação com o trimestre anterior.

A quantidade de trabalhadores com carteira assinada no setor privado também atingiu um recorde. Foram 39 milhões  registrados entre abril e junho de 2025. O resultado representa uma alta de 0,9% em relação ao trimestre anterior e 3,7% maior que o mesmo período no ano passado.

RENDA

O rendimento médio mensal real habitual foi de R$ 3.477 no trimestre de abril a junho de 2025. O valor representa estabilidade anual e trimestral.

Este é o maios patamar já registrado, com crescimento de 1,1% em comparação ao período de janeiro a março desse ano. Com relação ao mesmo trimestre do ano anterior, houve um aumento de 3,3%.

O IBGE também divulgou a massa de rendimento real habitual, que é a soma das remunerações de todos os trabalhadores. De abril a julho de 2025, atingiu R$ 351,2 bilhões. De acordo com o Instituto, o valor representa uma subida de 2,9% no trimestre e um acréscimo de R$ 9,9 bilhões.

DADOS ATUALIZADOS

O IBGE anunciou em 28 de julho que iria atualizar a metodologia utilizada para seus cálculos de forma a se adequar ao censo de 2022.

A reponderação da Pnad Contínua em 2025 considera os totais populacionais das projeções de populações divulgadas em 2024, que incorporam os resultados do último Censo, realizado em 2022. Como resultado, a série histórica dos indicadores será atualizada”, informou.

A atualização metodológica se tornou necessária depois que o instituto identificou uma discrepância significativa entre as estimativas populacionais. Enquanto a Pnad Contínua estimava que o Brasil tinha mais de 216 milhões de habitantes em 2024, as projeções baseadas no Censo 2022 indicam uma população de 212,6 milhões de pessoas no mesmo período.

O ajuste também deve alterar toda a série histórica de dados de desocupação no Brasil, iniciada em 2012.

Fonte: poder360

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