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Pela terceira vez seguida, Banco Central mantém Selic em 15%, maior patamar em quase 20 anos

O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (5), de forma unânime, manter a taxa básica de juros em 15% ao ano pela terceira vez consecutiva. A expectativa predominante entre analistas financeiros indicava estabilidade no patamar atual, o maior desde 2006.

Essa taxa valerá ao menos pelos próximos 45 dias, quando os diretores do BC voltam a se reunir para discutir novamente a conjuntura econômica nacional.

No encontro anterior, em setembro, o comitê manteve a taxa em 15% ao ano pela segunda vez consecutiva, após interromper em julho o ciclo de sete altas consecutivas iniciado em setembro de 2024.

Na última ata, o comitê afirmou que levou em conta as expectativas de inflação, medidas por diferentes índices, que ainda permaneciam acima da meta, o que mantinha um cenário adverso.

O Comitê reforçou e renovou seu compromisso com a reancoragem das expectativas e com a condução de uma política monetária que enseje tal movimento. O Comitê avalia que a reancoragem das expectativas de inflação reduz os custos da desinflação e entende que tal processo exige perseverança, firmeza e serenidade”, pontuou o Copom.

O que é a Selic?

A Selic representa o principal instrumento de controle do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). Taxas elevadas encarecem o crédito, limitam o consumo e a produção e podem desacelerar o crescimento econômico.

Na prática, elevações na Selic aumentam os juros aplicados a financiamentos, empréstimos e cartões de crédito, desestimulando a demanda e contribuindo para a contenção da inflação.

Histórico

Entre agosto de 2022 e junho de 2023, a Selic permaneceu em 13,75% ao ano. Em seguida, ocorreram seis cortes consecutivos de 0,5 ponto percentual e outro de 0,25, reduzindo a taxa para 10,5% em maio de 2024.

Esse patamar vigorou até setembro do mesmo ano, quando o Copom iniciou uma nova série de elevações, levando os juros para 10,75%.

Desde então, houve sete aumentos sucessivos, até atingir os atuais 15% — o nível mais elevado desde 2006. 

Fonte: noticias.r7

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