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Exportações do agro atingem US$ 15,49 bi e batem recorde em outubro

As exportações do agronegócio somaram US$ 15,49 bilhões em outubro de 2025, o maior valor já registrado para o mês. O resultado representou aumento de 8,5% em relação aos US$ 14,28 bilhões de outubro de 2024, com incremento absoluto de US$ 1,2 bilhão, segundo balanço divulgado nesta sexta-feira (14/11) pelo Ministério da Agricultura e Pecuária.

O crescimento foi impulsionado pela alta de 10,1% no volume exportado, enquanto o índice de preços recuou 1,4%. A queda foi menor do que a registrada pelos índices internacionais de alimentos da FAO e do Banco Mundial, que apontaram recuos de 9,5% e 8,6%.

As importações de produtos agropecuários totalizaram US$ 1,79 bilhão, alta de 0,9% em relação a outubro de 2024. Entre os insumos, fertilizantes registraram US$ 1,62 bilhão e aumento de 7,5% e defensivos agrícolas, US$ 659,38 milhões e queda de 9,4%.

A China permaneceu como principal destino do agronegócio brasileiro, com US$ 4,95 bilhões e participação de 32%. A União Europeia somou US$ 2,24 bilhões e os Estados Unidos, US$ 696,12 milhões. Egito, Índia e Irã representaram 2,7% cada, com valores próximos a US$ 420 milhões.

Entre janeiro e outubro de 2025, as exportações do agronegócio totalizaram US$ 141,97 bilhões, alta de 1,4% na comparação anual. O agronegócio respondeu por 49% das vendas externas do país no período. As importações do setor somaram US$ 17,03 bilhões.

As exportações de soja em grão somaram US$ 2,89 bilhões, com embarques de 6,7 milhões de toneladas. A China respondeu por 6,2 milhões de toneladas, o equivalente a 92% do total exportado. Tailândia e Irã também compraram mais de 100 mil toneladas cada. A carne bovina in natura registrou US$ 1,78 bilhão e 320,6 mil toneladas embarcadas, ambos recordes. A China adquiriu US$ 1,04 bilhão, o que representou 58,5% das vendas.

As exportações de café verde totalizaram US$ 1,52 bilhão, mesmo com redução de 16,5% no volume. O resultado foi garantido pelo preço médio de US$ 6,5 mil por tonelada. União Europeia, Estados Unidos e Japão foram os principais destinos. As compras chinesas somaram US$ 77,76 milhões.

O açúcar de cana em bruto alcançou US$ 1,4 bilhão, com embarques de 3,6 milhões de toneladas. O volume foi recorde, mas os preços médios caíram 17,2% frente a outubro de 2024. As vendas de milho somaram US$ 1,34 bilhão, com embarques de 6,5 milhões de toneladas. Irã, Egito, Vietnã e China compraram mais de 500 mil toneladas cada.

A carne suína in natura, por sua vez, totalizou US$ 320,5 milhões e 125,7 mil toneladas, ambos recordes. As Filipinas foram responsáveis por 31% do valor exportado.

Fonte: correiobraziliense

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